Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Lagoa da Pampulha

O que fazer na lagoa da Pampulha à noite?

Que tal aproveitar o charme da Lagoa da Pampulha à noite?

O que fazer na lagoa da Pampulha à noite?

MUSEU DE ARTE DA PAMPULHA – MAP

Av. Otacílio Negrão de Lima, 16.585 – Jardim Atlântico | Pampulha

Funcionamento: Temporariamente fechado para restauração do prédio

Mais informações: https://prefeitura.pbh.gov.br/fundacao-municipal-de-cultura/museus/map

CASA DO BAILE

Av. Otacílio Negrão de Lima, 751 – Pampulha. Telefone: 3277-7443

Funcionamento: Terça a domingo, das 9h às 18h. ENTRADA GRATUITA

Programação atual: Exposição “Do Líquido ao Concreto”

Mais informações: https://prefeitura.pbh.gov.br/fundacao-municipal-de-cultura/museus/casadobaile

MUSEU CASA KUBITSCHEK

Avenida Otacílio Negrão de Lima, 4.188, Bandeirantes – Pampulha. Telefone: 3277-1586

Funcionamento: terça a domingo, das 9h às 18h. ENTRADA GRATUITA

Programação atual: exposições “Pampulha: Território da Modernidade” e “Casa Kubitschek: uma invenção modernista do morar” (release e fotos em anexo)

Mais informações: https://prefeitura.pbh.gov.br/fundacao-municipal-de-cultura/museus/casakubitschek

EXPOSIÇÕES – MUSEU CASA KUBITSCHEK

O Museu Casa Kubitschek conta atualmente com duas exposições. As mostras pretendem levar o visitante a experimentar aquele movimento cultural que deixou marcas profundas no modo de ser local. A mostra “Casa Kubitschek: uma invenção modernista do morar”, com curadoria de Denise Bahia e Mariana Brandão, apresenta em sua narrativa dois eixos principais que se interpenetram: um referente à história e outro que remete à memória. A proposta é de uma “casa museu”, com um percurso que parte da referência histórica do ambiente político e cultural em que surge o modernismo e, no qual, a Casa Kubitschek foi criada. História e memória seguem referenciadas em todo o percurso expositivo entre móveis, fotografias, vídeos e instalações alusivas à época. A referência à memória de habitantes como Juscelino Kubitschek e, mais recentemente, os amigos Juracy e Joubert Guerra, também integram a proposta curatorial, assim como referências aos artistas que deixaram marcas naquela arquitetura, como Volpi e Paulo Werneck.

A outra exposição, “Pampulha: Território da Modernidade”, com curadoria de Luana Maia, instalada no andar térreo, traz um viés mais histórico. Inicialmente, contextualiza as várias “Pampulhas” no tempo e no espaço. Em seguida, recupera a “Era Kubitschek” em BH e ainda, o momento de inauguração do complexo arquitetônico em 16 de maio de 1943, materializando os anseios desenvolvimentistas e modernizadores de JK. A mostra se completa com reminiscências do Arraial de Santo Antônio da Pampulha Velha, surgido em fins do século 19, às margens da atual Avenida Antônio Carlos, próxima ao Aeroporto. Após a construção da capital, imigrantes que não possuíam condições para estabelecerem-se na zona urbana lá se fixaram como moradores. Coube ao casal de portugueses Manoel e Ana Moraes dos Reis, em 1904, fundar a Fazenda Pampulha.

Cat Veveco
(Av. Otacílio Negrão de Lima, 855 – São Luiz)

Praça Dalva Simão
(Praça de Yemanjá, próximo à Casa do Baile)

Praça Dino Barbieri
(em frente à Igrejinha da Pampulha)

Iate Tênis Clube
(Av. Otacílio Negrão de Lima, 1350 – Pampulha)

Museu Brasileiro do Futebol
(Av. Coronel Oscar Paschoal, s/n, – Pampulha)

Pampulha Território da Modernidade – foto – Thainá Nogueira

Uma Invenção Modernista do Morar – Casa Kubitschek – Thaina Nogueira

Exposição “Do líquido ao concreto”, na Casa do Baile, apresenta diálogo entre a arte e a arquitetura

Mostra reúne peças produzidas a partir de técnica de afresco desenvolvida pelo arquiteto Carlos Borsa e que trazem referências às artes asiáticas

Exposição “Do líquido ao concreto” – de Carlos Borsa

Visitação: Até abril de 2020. De terça a domingo, das 9h às 18h

Casa do Baile – Centro de Referência de Arquitetura, Urbanismo e Design

Av. Otacílio Negrão de Lima, 751, Pampulha

ENTRADA GRATUITA

Informações para o público: (31) 3277-7443

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura realiza, na Casa do Baile – Centro de Referência de Arquitetura, Urbanismo e Design (avenida Otacílio Negrão de Lima, 751, Pampulha), a exposição “Do líquido ao concreto”. A proposta da exposição é promover a integração entre a arte e a arquitetura a partir de uma técnica de afresco desenvolvida pelo artista Carlos Borsa. A mostra traz composições variadas de peças quadrangulares constituídas de cimento. Nelas, imagens abstratas na cor azul, impressas a partir da nova técnica, trazem as referências das artes asiáticas da porcelana e da pintura sumi-ê, presentes nas artes chinesas e japonesas. A visitação pode ser feita até abril de 2020, de terça a domingo, das 9h às 18h, e a entrada é gratuita.

A exposição apresenta o trabalho de pesquisa desenvolvido por Carlos Borsa durante a conclusão do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. O objetivo do arquiteto foi mostrar um produto artístico que apresente, por suas características singulares, uma flexibilidade no uso em outras áreas, como espaços artísticos, arquitetônicos e urbanos.

“A Casa do Baile possui uma linguagem onde a inserção dos azulejos azuis em seu exterior obedece a uma ordem. Na arquitetura modernista há a inserção da arte dentro de um local específico do projeto arquitetônico, e a partir disto, há um contraste com a obra “Do Líquido ao Concreto”, visto que na inserção das peças de cimento no interior da Casa há uma linguagem baseada na desordem, dessas relações topológicas que o espaço e a obra criam nasce um perfeito equilíbrio harmônico entre a arquitetura modernista da casa e a obra”, destaca Borsa.

A exposição tem a proposta de trazer uma materialidade evidente na obra a partir de três momentos. Primeiramente, por meio de sua geometria (volumetria), como um suporte físico para a pintura de expressão abstrata. Em segundo lugar através do caráter efêmero da pintura que se origina dos gestos das pinceladas. Em um terceiro momento, a partir da contraposição entre a estrutura física da peça e a pintura abstrata, da qual gera uma dualidade que potencializa a materialidade.

Afresco Contemporâneo

A técnica desenvolvida por Carlos Borsa é inspirada no afresco tradicional e o seu desenvolvimento no ambiente acadêmico propiciou novas alternativas de processos e de soluções. A ideia inicial era desenvolver uma peça constituída por cimento branco a partir de uma nova técnica de afresco, a qual foi dada o nome de afresco contemporâneo.

Durante o processo de fabricação das peças, uma imagem é pintada ou impressa em diferentes tipos de acetato. Este material é depositado no fundo de fôrmas de madeira e em seguida é despejada a argamassa ainda fresca por cima destas imagens. Dessa ação ocorre, durante a cura do cimento, a transferência das imagens presentes no acetato para superfície das peças. As imagens abstratas na cor azul trazem as referências das artes asiáticas da porcelana e da pintura sumi-ê, presentes nas artes chinesas e japonesas.

Todas as peças apresentam a geometria do cubo, com diferentes alturas e profundidades, sendo que estas variações obedecem a um múltiplo, a fim de possibilitar alternâncias formais na composição do todo. A variedade de possibilidades composicionais permite a aplicação da técnica em diferentes campos como no design, na arquitetura e nas artes visuais.

“Com a possibilidade de operar os elementos modulares com diferentes medidas pré-estabelecidas, abriram-se, além do território da arquitetura, novos usos voltados para o design, onde é possível desenvolver novas concepções de objetos, tais como o mobiliário urbano”, destaca o artista na conclusão de sua pesquisa. Ele ressalta ainda que a nova tridimensionalidade explorada traz infinitas possibilidades de uso das peças a partir da criação de objetos diversos. Mais informações para o público pelo telefone (31) 3277-7443.