A ação foi autorizada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e as práticas são planejadas para gerar o mínimo de impacto no conjunto arquitetônico.
“Primeiramente foi feita a cirurgia para a esterilização das capivaras que vivem dentro do Parque Ecológico da Pampulha e agora começa a fase de captura na orla da Lagoa”, explica o gerente de Defesa dos Animais, Leonardo Maciel.
Na noite de terça-feira (10) foram capturadas as primeiras duas capivaras que vivem fora do Parque Ecológico.
“Já conseguimos atrair dois roedores para os bretes. Eles foram levados para dentro do Parque Ecológico, onde estamos com a base montada, passaram por cirurgias de esterilização, aplicação de carrapaticida, receberam o chip e quando completar o prazo de 72h serão soltas novamente”, informou o veterinário.
Nos próximos dias outros dois bretes serão instalados ao longo da orla para a captura simultânea das capivaras que vivem próximas à Igrejinha e também ao Museu de Arte da Pampulha. Segundo a secretaria, a prefeitura já concluiu 50% dos trabalhos de manejo das capivaras e a previsão é que seja concluído em outubro deste ano.